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Alimentos envenenados e transgênicos . redução populacional!

Foto do escritor: foradosistemaforadosistema

Atualizado: 6 de set. de 2019


1 frango


O frango é lavado com cloro antes de chegar nos estabelecimentos em resumo

ate uma pessoa com QI baixo acho que consegue entender que traz consequências ruins a saúde e no resto no mundo usam ozônio para tratar e purificação e esterilização mas aqui no Brasil eles dão a desculpa que é de custo alto o tratamento com ozônio sendo que tem diversas maneiras não nocivas a saúde também a prata coloidal e outros ...mas o que acontece é a redução populacional em pratica .




2 BARRAS DE CEREAIS



Barras de cereais tem conservantes e adoçantes tóxicos que adoecem o fígado e o rins. em vários países já foi proibido essas barras.

Basta fazer uma pesquisa pela internet e vai achar varias fontes falando a mesma coisa ,







leia com atenção

COCA COLA





SALMÃO DE CATIVEIRO


O DA ESQUEDA È O MAIS VISTO NOS RESTAURANTES JAPONESES DO BRASIL

O salmão de cativeiro

Não haveria razão para polêmica se fosse esse o salmão que consumimos. O problema é que somente 5% de todo o salmão vendido nos Estados Unidos é natural, e a quantidade que chega ao Brasil é irrisória.  Mais da metade do consumo mundial atualmente tem como origem viveiros do Chile, Canadá, Estados Unidos e norte da Europa, que reduzem imensamente suas importantes qualidades nutricionais.

Esses criadores abarrotam tanques com peixes,  em condições de higiene muitas vezes duvidosas, e os alimentam com farinha e corantes para tentar obter a cor rosada do salmão natural. Pior: utilizam grande quantidade de gordura  e altas doses de antibióticos nocivos a saúde para crescerem rápido, gerando mais lucro.

Em cativeiro, as Astaxantinas que tingem a carne do salmão são substâncias sintéticas derivadas do Petróleo, que, em grandes quantidades, podem causar problemas de visão e alergias e, segundo estudos recentes, podem ser tóxicas e carcinogênicas.  A título de comparação, 100g de salmão com corante tem as mesmas toxinas que um ano consumindo enlatados.


4 Shoyu


Ele também é outro vilão .. veja o porque..



Alerta para o consumo do Molho Shoyu:

Saiba como tirar bom proveito da ingestão desse molho sem correr os riscos do consumo em excesso.

O molho shoyu, preparado com grãos de soja fermentados e salgados por salmoura, tem alto poder de conservação de alimentos e era essa sua finalidade original, quando foi originalmente inventado pelos chineses.

Atualmente, tem sido utilizado como condimento para o preparo de uma enorme variedade de alimentos, devido, principalmente, ao seu sabor marcante e intenso.

Muito popular no Brasil, o shoyu pode trazer benefícios à saúde, mas seu consumo deve ser moderado, principalmente por pessoas hipertensas. O molho shoyu é rico em proteínas, ferro, cálcio e vitaminas, principalmente as do complexo B, conhecidas como “vitaminas da disposição”, devido aos seus efeitos benéficos sobre o sistema nervoso e disposição mental.

Ademais, têm ação antioxidante e previne doenças como osteoporose, câncer de mama e de colo de útero.

Logo, nota-se que o consumo do shoyu é benéfico para saúde, porém, sem exageros.

Além desses benefícios, o molho shoyu também é recomendado para as pessoas que estão em dieta pelo fato de apresentar a capacidade de enriquecer o sabor dos alimentos com baixas calorias e pouquíssimo amido.

Dentre os alimentos com os quais se recomenda o uso do shoyu estão os peixes e as carnes, as saladas, o arroz, o macarrão e os legumes cozidos.

Por outro lado, reitera-se que seu consumo deve ser moderado devido ao alto teor de sódio presente na composição desse produto.

Os riscos do molho shoyu:

O shoyu é um molho obtido a partir da fermentação dos grãos de soja com trigo ou cevada e sal, logo, a quantidade de sódio presente na composição desse produto é enorme.

Uma colher de sopa de molho shoyu traz quase toda quantidade de sódio que um adulto deveria ingerir em um almoço, portanto, seu consumo deve ser moderado, principalmente para as pessoas hipertensas já que o consumo excessivo do sódio está relacionado às doenças cardiovasculares, além de outros grandes riscos à saúde.

Além de utilizar o molho com moderação, sugere-se misturar o shoyu com água para que fique menos concentrado ou ainda optar por versões light, que possuem uma quantidade de sódio 35% menor.

Shoyu sem adição de glutamato monossódico:

Uma das coisas mais difíceis de encontrar ultimamente tem sido um shoyu como deve ser: sem adição de glutamato monossódico, sem corantes caramelos e outros aditivos horrorosos.

Esses aditivos não só fazem mal (muito mal) à saúde, como também deixam um gosto exagerado na boca, aquela história de “ficar conversando” com a comida até o dia seguinte.

O verdadeiro molho shoyu é marrom escuro, com um sabor rico, complexo, e que dá a qualquer prato simples um gostosura incrível. O verdadeiro shoyu é naturalmente fermentado, e envelhecido em pequenos galões de cedro.

O verdadeiro shoyu não é pasteurizado o que, além de tudo, preserva as maravilhosas enzimas que auxiliam na nossa digestão, como ocorrem com outros alimentos fermentados naturalmente.

MUITO CUIDADO mesmo ao comprar seu molho shoyu!!!!

Os fabricantes parecem ter descoberto o desejo dos consumidores pelo shoyu naturalmente fermentado.

Agora é o que mais se vê nas prateleiras.

Mas não olhe só para isso, dê sempre uma conferida cuidadosa nos ingredientes.

O verdadeiro shoyu só precisa ter soja e sal, alguns contém também milho ou arroz, no máximo.

Mas você vai notar que a enorme maioria dos shoyus naturalmente fermentados também contém pelo menos o famigerado glutamato monossódico, açúcar e/ou xarope de milho e corante caramelo…

Pura enganação, fique de olho!!!!!


5 CARNE VERMELHA



Embargo russo afeta setor de carnes no Brasil

A restrição, temporária e por tempo indeterminado, foi causada pela suposta presença da substância ractopamina em análises de carne brasileira.

Mais um abalo para o setor de carnes no Brasil: a Rússia decidiu suspender as importações de boi e porco. A decisão do governo russo atinge 48 frigoríficos brasileiros: 30 de carne bovina e 18 de carne suína. Na lista, estão algumas das maiores empresas do setor no país. A restrição é temporária, por tempo indeterminado.

Um documento interno do Ministério da Agricultura da Rússia diz que "em razão da presença da substância ractopamina em análises de carne brasileira, o departamento começará - a partir de primeiro de dezembro - o embargo de carne bovina, suína e derivados".

A ractopamina altera o metabolismo do animal, aumentando a carne magra e reduzindo a gordura. Por isso, a substância é usada principalmente em confinamentos, como ingrediente da ração para diminuir os custos do produtor.

No Brasil, o Ministério da Agricultura proíbe o uso da substância na alimentação do rebanho bovino há 5 anos, mas permite a ractopamina na criação de suínos.

Em outros países, como China e Rússia, a utilização é proibida na ração de qualquer animal. Hoje, a Rússia é o maior comprador de carne suína brasileira e o quinto de carne bovina.

O Ministério da Agricultura não quis dar entrevista sobre o assunto, mas informou que já recebeu os laudos laboratoriais do governo russo e o comunicado de suspensão das importações. Agora, o ministério vai abrir uma investigação para apurar o caso.

Em nota, a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne - Abiec - diz que desde 2013, não há histórico de notificação pelo uso da substância em bovinos e que, caso necessário, a indústria está pronta para atender a novos critérios.

O presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal - ABPA, Francisco Turra, disse que a decisão foi recebida com surpresa pelo setor e afirma que o controle interno de qualidade da carne é rígido.

“Nossas empresas estão dispostas a fazer a contraprova. Ainda não foi dado o sinal positivo dos russos. A preocupação que a gente tem é que isso contamine porque passa a impressão de que o Brasil teve uma má prática, teve alguma atitude irregular no comércio com os russos”, diz ele.

A associação informou ainda que o pedido de contra prova foi feito diretamente às autoridades russas já que a ABPA está em contato com a embaixada e a Câmara de Comércio Brasil - Rússia.



Não precisamos dizer mais nada


6 Salgadinhos


Eles impedem o corpo de receber vitaminas!

Salgadinhos não devem ser consumidos com frequência porque em sua composição há muita gordura, sódio (substância presente no sal de cozinha) e conservantes. Comê-los em excesso pode trazer riscos à saúde. Para se ter ideia, em 100 g de alguns produtos é possível encontrar metade do sal que as pessoas podem ingerir em apenas um dia.

Além disso, alguns ainda têm gordura trans, tipo de gordura vegetal hidrogenada presente em alimentos industrializados. Pesquisas comprovaram que aumentam os níveis de colesterol ruim (LDL) e diminuem os de colesterol bom (HDL). Com o tempo, isso pode ocasionar doenças do coração, como infarto, e acidente vascular cerebral, que podem matar.

Ingerir muitos salgadinhos - incluindo os fritos, como coxinha, risolis e bolinho de queijo - também traz outros problemas, como pressão alta, diabetes, além de prejudicar o crescimento na infância. Por isso, quanto menos comer, melhor. Nem mesmo os assados deixam de ser vilões porque também possuem gordura e bastante sal.

NÃO SUBSTITUI - É importante lembrar que as guloseimas nunca substituem uma refeição, pois não fornecem a quantidade recomendada de vitaminas, minerais e proteínas para o desenvolvimento do organismo. Assim, quem ficar com muita vontade deve ingeri-lo só de vez em quando, sempre em pequenas quantidades e fora do horário das refeições


7- Chicletes



A goma de mascar tem várias denominações: pastilha elástica, chiclé de bola ou chiclete, como é mais conhecido. Mascar chicletes parece algo inofensivo, não é? Sabem qual a composição básica do chiclete? Antes de se tornar um produto industrializado, a goma de mascar era feita a partir do látex, denominado chicle, proveniente de uma árvore chamada sapotizeiro, sendo assim, o chiclete era um produto mais natural. Mas as coisas foram mudando.

Com o aumento do consumo e a necessidade de criar uma matéria-prima que substituísse a resina dessa árvore, que não era suficiente para a produção e a demanda de consumo, a goma de mascar passou a ser feita, principalmente, a partir de matéria-prima sintética de origem mineral, trocando em miúdos, plástico e borracha.

Em suma, a matéria-prima da goma de mascar, que antes era o látex vegetal proveniente de alguns tipos de árvores, foi substituída por polímeros derivados de petróleo, que são utilizados na fabricação de materiais, como colas, adesivos, pneus e lubrificantes de motores, entre outros.

Na base da goma, comumente, são misturados açúcares, glucose, corantes, aromatizantes e edulcorantes e outros aditivos, que têm a finalidade de torná-la mais palatável, cheirosa, colorida, atrativa e agradável.

Uma outra matéria-prima que pode ser utilizada como base para goma de mascar, é a gelatina neutra proveniente do couro de boi. E outros componentes que fazem parte da sua formulação, e que podem ser de origem animal, são a glicerina e glicerol.

A maioria dos fabricantes de chicletes registram na formulação da embalagem do produto, a "goma-base", como um de seus ingredientes principais, e encobrem o fato de que petróleo ou a gelatina de couro de boi, lanolina, glicerina, polietileno, acetato de polivinila, cera de petróleo, ácido esteárico, entre outros, podem fazer parte de sua composição e podem ter efeito alérgeno no organismo (causar alergias e inflamações).

Alguns polímeros que podem constituir a goma de mascar são o PVA e o polyisobutylene utilizados em vários produtos que não são comestíveis


8 REFRIGERANTES


propaganda de desinformação da coca cola contra sua saude


Eles desinformam visando apenas lucro e adoecer as pessoas vejam abaixo o verdadeiro estudo do Ph ácido no corpo humano


9 - Pão



Não sacia e provoca inchaço O pão branco é pobre em nutrientes, não contém fibra em sua composição e, por conta disso, não é um alimento que sacia. Ainda em sua composição é utilizado o fermento biológico, ingrediente engordativo e que provoca inchaço. Além disso, o pão é rico em carboidratos, o que pode causar ganho de peso.

Contém gluten

Gluten é uma proteína encontrada no trigo, responsável pelas propriedades viscoeláticas da massa. A ingestão frequente dessa proteína pode causar danos à parede digesiva, provocar inchaço, dor e cansaço mesmo em quem não é portador da doença celíaca – intolerância ao glúten.

Possuem açucar Poucos sabem, mas muitos pães possuem açúcar em sua composição, o que é bastante prejudicial à saúde. O ingrediente refinado não tem nenhum valor nutricional. Seu consumo eleva a glicemia rapidamente, aumentando a insulina e, consequentemente, o depósito de gordura no organismo. Além disso, ele está associado ao aumento de doenças inflamatórias, desequilíbrio da microflora intestinal, aumento da proliferação das bactérias e fungos no organismo.

Tendo conhecimento dos prejuízos que o pão pode causar à saúde, como então escolher um bom substituto?

Para os especialistas, o ideal é variar o tipo de carboidrato a cada dia. Confira algumas alternativas saudáveis que podem compor a sua mesa:


10 -Margarina


COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA MARGARINA:

Gorduras Vegetais Hidrogenadas, Sebo Animal, Ácido Sulfúrico, Leite de Vaca, Soda Cáustica, Ácido Benzóico, Ácido Butil Hidroxitolueno(explosivo), Galato Propila, Corante Artificial(CI, CII, etc.), Aromatizantes Artificiais(PI, PIV), Antioxidantes Artificiais(AV, AVI e AVIII), Estabilizantes Artificiais, Vitamina "A" Sintética ou Acetato de Vitamina A2,20.COC Co)

RISCOS DE CONSUMO:

Ácido Sulfúrico, soda cáustica, ácido benzóico, antioxidante, aromatizante, estabilizante; estes são alguns ingredientes utilizados na fabricação da Margarina – produto que freqüenta com desenvoltura as mesas de milhões de pessoas no mundo inteiro.

A denúncia é do Dr. Haroldo Timponi, médico e presidente da Associação de Cultura Biodinâmica, uma entidade formada por naturistas e estudantes da alimentação de Belo Horizonte.

Segundo o pesquisador mineiro, além dos produtos mencionados, a margarina contém ainda outros componentes altamente nocivos à saúde, como óleos vegetais saturados e sebo bovino. Ele explica que o óleo vegetal da Margarina recebe átomos de hidrogênio na sua industrialização e os fabricantes ainda usam quinze diferentes produtos químicos, inclusive um que é explosivo – o ácido butil hidroxitolueno – para quebrar as estruturas de sebo de boi e conservar a mistura. E afirma que "não é difícil prever o que pode ocorrer quando se coloca isso tudo no organismo".

11-MIOJO




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